coding weekly #220

Newsletters - 16/Nov/2022 - por Campus Code
A sua newsletter da Campus Code • Edição 220 - Novembro de 2022

Hey! Tudo bem?

Phoenix é um framework para desenvolvimento web com Elixir que vem ganhando muito espaço no mercado, e sua versão LiveView se destaca por permitir criar experiências de usuário em tempo real com HTML renderizado pelo servidor. Isso faz com que a escrita de aplicações seja feita sem precisar de uma mãozinha de JavaScript no código, o que traz um diferencial importante. Por isso, Ederson de Lima, co-fundador da Rebase, empresa irmã da Campus Code e que tem se destacado na utilização da linguagem, selecionou alguns artigos para contextualizar o surgimento e as especificidades do LiveView e te ajudar nos estudos.

Você também vê um tutorial para desmistificar a sintaxe do FactoryBot, por que o Rails raiz é suficiente, os problemas de Ruby “one-liners”, como indexar base de dados Rails de forma mais rápida e dicas essenciais sobre rolagem infinita.

Boa leitura!

PHOENIX LIVEVIEW

Logo da linguagem Phoenix, uma fênix estilizada na cor laranja, sob texto 'Phoenix LiveView'.
Como o Phoenix LiveView ganhou vida própria

Nesse artigo você encontra um pouco da história por trás da criação do LiveView, uma ferramenta que permite construir aplicações interativas em tempo real sem ter que lidar com complexidades do lado do cliente.

Aprimorando as capacidades de event-sourcing com Phoenix Liveview

Esse relato mostra como a equipe de desenvolvimento da Casavo usou Phoenix LiveView para construir ferramentas visuais e reduzir a complexidade de trabalho em um de seus produtos internos.

Ativando animações repetíveis no LiveView com Elixir

Desencadear animações repetitivas a partir do back-end pode tornar a experiência de usuário mais agradável e, nesse artigo, você vê como fazer isso com Phoenix LiveView em Elixir.

CAMPUSCODERS INDICAM

Trecho de código com FactoryBot.
Entendendo a sintaxe do FactoryBot

Quando olhamos a definição de uma factory no FactoryBot, a sintaxe às vezes parece um pouco “misteriosa”. Esse tutorial te ajuda a desmistificar a sintaxe, acompanhando uma implementação do zero. Dica do Danilo Nascimento.

Rails Vanilla é suficiente

É comum ouvir que o Rails tem limitações e, que em um certo ponto, aplicações Rails se tornam insustentáveis, sendo necessária uma abordagem diferente para “driblar” o encorajamento feito pelo framework para a má separação dos concerns no nível de arquitetura. Mas Jorge Manrubia discorda dessa concepção popular e mostra, nesse artigo, como o Rails Vanilla é suficiente. Dica do André Benjamin.

Ruby one-liners

Confira uma visão global da sintaxe Ruby para uso em linha de comando e alguns exemplos que mostram o tipo de problema geralmente enfrentado por one-liners em Ruby. Dica do Ederson de Lima.

Indexando base de dados Rails de forma mais rápida

Conforme o escopo de uma aplicação Rails cresce, ações que costumavam ser realizadas rapidamente começam a ficar lentas até o ponto de se tornarem inaceitáveis. Uma das possíveis causas é o crescimento exponencial do banco de dados. Mas este artigo mostra que é possível implementar uma forma rápida de indexar valores em bancos de dados grandes em aplicações Rails. Dica do Renan Paffaro.

Dicas sobre rolagem infinita

“Rolagem infinita” é um conceito de listagem que abandona a paginação, carregando conteúdo continuamente enquanto o usuário rola a tela, e que se popularizou muito desde sua concepção. Nesse texto você vai poder conhecer mais sobre esse método de exposição de conteúdo, seus benefícios e limitações. Dica do Diogo Oliveira.

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